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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

estudos enformativos

Por Lucas Martins
As partes do corpo humano Head: cabeça
Face: rosto
Neck: pescoço
Shoulder: ombro
Elbow: cotovelo
Waist: cintura
Hand: Mão
Leg: perna
Foot: pé
Knee: joelho
Toes: dedos do pé
Thumb: polegar
Fingers: dedos
Arm: braço
Chest: peito
Chin: queixo
Mouth: boca
Tooth: um dente
Teeth: dentes
Nose: nariz
Ear: orelha
Eye: Olho
Hair: cabelo
the human body

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domingo, 12 de dezembro de 2010

moda antiga eba eba $$$$$$$$$$$$$$$$$

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Moda

Moda é a tendência de consumo da atualidade. É composta de diversos estilos que podem ter sido influenciados sob vários aspectos. Acompanha o vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no dia-a-dia. É uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar e sobretudo de se vestir ou pentear.
Pode-se ver a moda naquilo que se escolhe de manhã para vestir, no look de um punk, de um skatista e de um pop star, nas passarelas. A cada dia que passa o mundo da moda vem se superando e surpreendendo as pessoas, com cores vivas, tendências novas, cortes inusitados e inovadores. A moda proporciona aos que seguem uma tendência sempre inovadora e ousada. Ela é abordada sempre, encaixa em qualquer assunto e é sempre um meio de inspiração aos que a seguem.

Artigos em destaque

História da moda Prêt-à-porter
História da moda
História da moda - os seres humanos desde o começo passaram a se cobrir com peles de animais para se proteger do clima e, com o tempo, essa proteção foi se tornando cada vez mais sinônimo de poder e status. Na época bizantina dava-se valor, por exemplo, às roupas na cor roxa, pois essa cor era derivada de um pigmento muito raro que só a nobreza tinha condições de adquirir. Já os mais pobres usavam roupas na cor azul, que era feita com uréia, encontrada em abundância, pois os tintureiros tomavam muitas bebidas alcoólicas, faziam a urina em baldes, e essa era utilizada para tingir as peças de tecido.
Prêt-à-porter
Prêt-à-porter vem do francês prêt (pronto) e à-porter (para levar), nos termos da moda se traduz por "pronto para vestir" e deriva do inglês ready to wear e foi criado pelo estilista francês J.C. Weil, no final de 1949, depois do fim da Segunda Guerra Mundial, em pleno pós-guerra, no auge da democratização da moda surgiu o prêt-à-porter, libertando as confecções da imagem ruim associada ao dia-a-dia, ampliando o campo de ação em todo o mundo e crescendo diante da decadência da alta-costura. Este novo conceito foi responsável pela difusão da moda e da adequação dos consumidores. O prêt-à-porter revolucionou a produção industrial.
Alta-costura Fast fashion
Alta-costura (haute couture em francês) refere-se à criação em escala artesanal de modelos exclusivos com bordados exclusivos em pedras e metais preciosos, por altos preços, para clientes abastados. Originalmente, o termo foi aplicado ao trabalho realizado pela maison de Charles Frederick Worth, um inglês que produziu em Paris, em 1858, o primeiro desfile de moda conhecido (e, além disso, usando modelos, em vez de cabides, outra novidade na época). Na França moderna, haute couture tornou-se uma denominação que tem proteção jurídica e que só pode ser usada por empresas que atendam a determinados padrões bem-definidos. Todavia, o termo também é usado para descrever toda a produção dos grandes costureiros, seja ela produzida em Paris ou em outras capitais da moda, tais como Milão, Tóquio, Nova York e Londres. Fast fashion (moda rápida) é o termo utilizado por grandes magazines para produção rápida e contínua de novidades, podendo gerar para essas grandes redes um aumento de faturamento. Um movimento importado de marcas da Europa, como a Zara e a H&M, essas são exemplos de lojas que aderiram ao Fast-Fashion. Grandes redes de varejo como C&A, Renner, Riachuelo, Marisa e Hering aderiram à tendência. Para dar certo, o sistema requer coleções compactas, modelos novos o tempo todo e retirar das araras o que não vende e repor o que vende. Ao mesmo tempo em que os estoques se ampliam nesse modelo, eles ficam mais restritos: nem todos os números e tamanhos estão disponíveis na coleção, nem todas as cores e estampas existem para cada um dos produtos.

Imagens de estilos de moda

Moda masculina do século XVII. Estilos de moda em 1822. Moda feminina do século XVIII.
Moda masculina do século XVII. Estilos de moda em 1822. Moda feminina do século XVIII.

Sabia que...

...que a palavra moda significa costume e provém do latim modus.
...que a partir da Idade Média, as roupas eram diferentes seguindo um padrão que aumentava segundo a classe social, houve até leis que restringiam tecidos e cores somente aos nobres.
...que o espartilho mais do que uma peça de roupa íntima da mulher ocidental, associada ao erotismo, repressão e dor, o espartilho moldou o corpo feminino de acordo com a história de cada período.
...que as calças "jeans" foram criadas pelo imigrante bavaro Levi Strauss para atender garimpeiros da Califórnia.

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Marketing infantil

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Marketing infantil é um termo usado para se referir ao marketing de produtos e serviços voltados ao público infantil. Apesar de quase sempre a criança depender dos pais para financiar suas compras, dependendo de sua faixa etária, ela pode assumir diferentes papéis de compra: apenas consumidora, influenciadora da compra ou até ser considerada decisora, mesmo que o recurso venha dos pais. A criança pode ser abordada também como público futuro de determinado produto ou serviço.
Vários países têm buscado regular a atividade de marketing infantil para evitar abusos. Em alguns, qualquer comunicação publicitária voltada diretamente à criança é proibida. No entanto, há várias formas possíveis de relacionamento com a criança e seus pais que fazem parte das ferramentas promocionais utilizadas pela área. Além disso, o marketing também se ocupa de fornecer subsídios para o adequado desenvolvimento dos produtos ou serviços, sua precificação e distribuição.

Índice

[esconder]

[editar] Socialização do consumo

A socialização é um processo pelo qual as crianças aprendem a estar e a comportar-se no grupo e na sociedade a que pertencem. Desde que nascem as crianças recebem as influências dos pais e de outros agentes próximos, dando-lhes a conhecer o mundo em que vivem e as regras por que se regem.
Ao nível do consumo, as crianças são confrontadas com outros agentes de socialização que, conjuntamente com o seu desenvolvimento cognitivo, lançam as crianças para o mercado de consumo.
A socialização pode ser definida como «o processo através do qual os indivíduos aprendem a desempenhar efetivamente o seu papel na sociedade» (Brée, 1990:44).
As crianças são consideradas maioritariamente como influenciadoras e prescritoras, e muito pouco como um consumidor autónomo (McNeal, 1993; Guber & Berry, 1995). Todavia, é com a entrada na instituição escolar que elas experimentam o papel de consumidor em várias categorias de produtos. Sempre à procura de novidades, à procura da sua identidade e de pontos de referência, as crianças constituem uma população muito volátil. Na verdade, elas encontram-se confrontadas com inúmeras influências que podem explicar estas mudanças: o ambiente escolar, o professor, o circulo de amigos (pares), os pais, a televisão e os novos media (internet), a evolução da moda, etc...
A aprendizagem social, necessariamente associada ao desenvolvimento cognitivo, tem um papel fundamental na transformação das crianças em prescritoras e em consumidores ativos.
Os estudos de Piaget, que são uma referência incontornável para o conhecimento do universo cognitivo das crianças, opõem-se à teoria da aprendizagem social enunciada por Calder, Robertson & Rossiter (1975), segundo os quais o desenvolvimento intelectual das crianças depende, antes de mais, das suas experiências anteriores.
A socialização do consumo pode ser entendida como um processo através do qual as crianças adquirem capacidades, conhecimentos e atitudes para exercer o papel de consumidores no mercado (Ward, 1974). Este conceito fundamenta-se na teoria da aprendizagem social e na teoria do desenvolvimento cognitivo (Moschis & Churchill, 1978).
A teoria da aprendizagem social assume que as crianças aprendem as capacidades e os conhecimentos através de uma contínua e recíproca interacção com outras pessoas e com o meio. Para compreender este desenvolvimento é necessário conhecer os elementos com os quais o indivíduo interage (Bandura, 1977).
O modelo da socialização do consumidor desenvolvido por Moschis & Churchill(1978) integra a teoria da aprendizagem social e a teoria do desenvolvimento cognitivo. O modelo indica que a idade (desenvolvimento cognitivo) e a estrutura social (género, classe social, raça) são variáveis do processo de socialização. Neste sentido, a socialização envolve pessoas e instituições (agentes) que tem uma forte influência nas crianças. O processo de aprendizagem ocupa um lugar central no processo de socialização. Existem 3 modos de aprendizagem (Bandura, 1977): modelação, reforço e a interacção social.
O modelo de Moschis & Churchill (1978) foi testado em adolescentes com idade entre os 12 e os 18 anos de idade, em que os pais, os “mass media”, a escola e os pares foram os agentes de socialização considerados. As conclusões indicam que a família é o agente mais importante no ensino de motivos racionais e económicos do consumo, enquanto que os pares contribuem para a aprendizagem dos valores materiais e das motivações sociais. Os “mass media” também influenciam os valores materialistas e as motivações sociais do consumo.
A criança aprende progressivamente através de várias fontes, tais como a família, a escola, os amigos e os «media». Assim, as crianças aprendem a comportar-se como consumidores e a escolher a estratégia de compra a partir das observações dos seus pais e amigos.
A família é o elemento primário que contribui para a formação das crianças e para o desenvolvimento do seu papel de consumidor. Os grupos de amigos, os colegas de escola e os seus pares terão um papel importante neste processo. A escola enquanto lugar de aprendizagem, formação e educação permitirá analisar o desenvolvimento cognitivo das crianças e as interações que desenvolve com os seus pares.
Atualmente os «mass media» (para além da televisão destaca-se, cada vez mais, a internet) são uma porta aberta para o mundo e contribuem para a socialização das crianças.

[editar] Perspectivas teóricas sobre o consumo das crianças

A socialização do consumidor é baseada em duas teorias de aprendizagem: a teoria da aprendizagem social e a teoria do desenvolvimento cognitivo.
Entre as perspectivas teóricas que têm sido utilizadas para explicar em que medida o consumo de determinados produtos pelos pares influencia o consumo desses produtos pela criança, destacam-se a teoria da aprendizagem social (Bandura, 1977),segundo a qual a observação do consumo de produtos entre os pares é um factor determinante do consumo desses produtos pela criança(aprendizagem por observação directa), e a teoria do desenvolvimento cognitivo (Piaget & Inhelder, 1966), a qual defende que a percepção da criança sobre o consumo dos pares encontra-se melhor correlacionada com o comportamento das crianças que o consumo dos pares.
A socialização do consumo é um processo através do qual as crianças desenvolvem as capacidades, os conhecimentos e as atitudes de compra (Moschis & Churchil, 1978). Das várias teorias que procuraram explicar a socialização do consumidor (teoria da aprendizagem social, as teorias desenvolvimentais e a teoria dos sistemas sociais), aquela que se mostrou mais referenciada nas investigações de Marketing foi teoria da aprendizagem social (Moschis & Smith, 1985), pois analisa a capacidade de um conjunto de agentes e forças ambientais de afectar um indivíduo (Bandura, 1969).
Segundo a teoria da aprendizagem social, os agentes de socialização e outras variáveis estruturais influenciam as atitudes e os comportamentos individuais (McLeod & O’Keefe, 1972). Neste processo poderemos encontrar 3 elementos: os agentes da socialização, a estrutura social e o resultado (Bush, Smith & Martin, 1999). Os agentes da socialização transmitem normas, atitudes e comportamentos para um indivíduo, sendo o fenómeno da socialização desenvolvido durante as interacções entre o indivíduo e os agentes da socialização. As primeiras publicações sobre o comportamento do consumidor apresentam como principais agentes do processo da socialização do consumidor os pais (Ward, Wackman & Wartella, 1977), a publicidade televisiva (Adler, 1977), a escola e os grupos de pares (Moschis & Churchill, 1978).
O ambiente social onde se desenvolvem as interações entre os indivíduos e os agentes socializadores é um outro fator importante a considerar neste processo. Segundo Moschis & Churchil (1978) o ambiente social pode ser entendido como a estrutura social e inclui variáveis tais como a sexo, a dimensão do agregado familiar e a raça.
Por sua vez, Moschis & Smith (1985) refere que dever-se-á integrar nesta análise o resultado (consequência) produzido nesta interação. Na verdade, o resultado final do processo de socialização é a adopção de atitudes e comportamento que atestam a capacidade do comprador.

[editar] A teoria da aprendizagem social

Os estudos que recorrem à teoria da aprendizagem social procuram explicar a socialização em função das influências externas sobre as pessoas. A teoria da aprendizagem social explica o consumo infantil mediante três conceitos: aprendizagem pela observação (modelagem), o reforço e as definições/expectativas atribuídas ao comportamento. O processo de aprendizagem por observação é designado de associação diferencial: o comportamento é associado a um modelo. Por exemplo, quando uma criança observa que um amigo se torna popular por vestir roupa de marca (ou trazer jogos para a escola), pode associar roupa de marca com ser popular, daí que emite o comportamento se desejar ser popular. O reforço social ocorre quando as consequenciais do comportamento, quer positivas (recompensas) quer negativas (eliminação dos aspectos aversivos) aumentam a probabilidade que este continue ou se repita. Neste exemplo, como o comportamento (uso de roupa de marca) é recompensado (percepção de popularidade), o uso é socialmente encorajado. Depois de um comportamento ter sido observado e/ou reforçado, é interiorizado na forma de uma definição (comportamento percepcionado como bom ou mau), a qual molda as expectativas e atitudes para esse comportamento (Howard, 1992).
Assim, a teoria da aprendizagem social salienta que o consumo é determinado pela aprendizagem por observação e imitação de modelos proporcionados pela família e pelo grupo de pares, os quais reforçam este tipo de comportamento.

[editar] A teoria do desenvolvimento cognitivo

Segundo a teoria da aprendizagem social, o comportamento é aprendido pela observação dos modelos, os quais podem exercer uma influência directa ou indirecta sobre o comportamento do indivíduo. Apesar de existirem dois tipos de influência (directa e indirecta) trata-se de um processo em que as variáveis grupais (nomeadamente o comportamento dos pares) determinam os comportamentos, as atitudes, os valores, as preferências, os interesses e as expectativas do indivíduo. Contudo, as variáveis grupais podem actuar indirectamente em virtude do papel das percepções na compreensão dos factores do meio envolvente.
A teoria do desenvolvimento cognitivo procura explicar o comportamento das pessoas com base nas mudanças cognitivas que decorrem entre a infância e a vida adulta.
A teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget & Inhelder (1966) permite concluir que as percepções acerca do comportamento dos pares (Percepções que reflectem a interpretação desse comportamento) são os melhores predictores do comportamento do individuo que o comportamento real dos pares (Iannotti & Bush, 1992), o que coloca em causa diversas teorias baseadas nos postulados da aprendizagem social (Iannotti et al. 1996) e justifica opções metodológicas (utilização do relato da criança sobre o consumo dos pares/pais) da maioria dos estudos realizados neste domínio (e.g. Clasen & Brown, 1985; Stein et al., 1987; Fisher & Bauman, 1988; Dinges & Oetting, 1993).

[editar] Segmentação do público

O público infantil não é homogêneo. A identificação de grupos menores com necessidades mais homogêneas (segmentos) é fundamental para a correta adequação dos produtos e da comunicação. Há vários critérios que podem ser usados na segmentação. Um dos mais importantes é a idade, pois ela define não só necessidades e desejos, mas também habilidades e capacidades da criança.

[editar] Teoria dos Estágios

Piaget, psicólogo suíço (1896-1980), foi um dos primeiros a reconhecer que as crianças têm suas necessidades e habilidades definidas em grande parte por seu estágio de desenvolvimento biológico.
O desenvolvimento cognitivo é um processo de sucessivas mudanças das estruturas biológicas, evoluindo por estágios com idades mais ou menos determinadas. Entretanto, o mais importante é a ordem dos estágios e não a idade de aparição deles.
Genericamente, podemos estabelecer os seguintes estágios, os quais têm implicações para o marketing e desenvolvimento de produtos:
  • sensório-motor: 0 a 2 anos
Neste estágio, a partir de reflexos neurológicos básicos, o bebê começa a construir esquemas de ação para assimilar mentalmente o meio. Também é marcado pela construção prática das noções de objeto, espaço, causalidade e tempo. As noções de espaço e tempo são construídas pela ação, configurando assim, uma inteligência essencialmente prática.
  • pré-operatório: 2 a 7 anos
A criança deste estágio é egocêntrica, centrada em si mesma, e não consegue se colocar, abstratamente, no lugar do outro. Não aceita a idéia do acaso e tudo deve ter uma explicação (é fase dos "por quês"). Ela já pode agir por simulação, "como se". Possui percepção global sem discriminar detalhes. Deixa-se levar pela aparência sem relacionar fatos.
  • operatório-concreto: 7 a 11 anos
Neste estágio a criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, casualidade, sendo então capaz de relacionar diferentes aspectos e abstrair dados da realidade. Apesar de não se limitar mais a uma representação imediata, depende do mundo concreto para abstrair.
  • lógico-formal: 11 a 15 anos
É neste momento que as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento. A representação agora permite à criança uma abstração total, não se limitando mais à representação imediata e nem às relações previamente existentes. Agora a criança é capaz de pensar logicamente, formular hipóteses e buscar soluções, sem depender mais só da observação da realidade.

[editar] Pesquisadores de marketing infantil

[editar] Referências bibliográficas

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  • CARDOSO, António (2005). Uma Perspectiva Parental sobre a Influência das Crianças na Compra de Vestuário, Revista da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, nº 2, pp. 162-190, Porto: Universidade Fernando Pessoa.Disponível on line [https://bdigital.ufp.pt/dspace/handle/10284/661
  • CARDOSO, António, Araújo, Mário e Coquet, Eduarda (2005). “Importância e Significado que as Crianças Atribuem ao Vestuário, às Marcas e à Moda – Recurso À Representação Gráfica”, XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação da INTERCOM, Integrado no Núcleo Temático Publicidade, Propaganda e Marketing, do V Encontro dos Núcleos de Pesquisa da Intercom, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ - Brasil).Disponível on line [http://en.scientificcommons.org/14921464
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  • RABELO, Arnaldo; BONFÁ, Sebastião et al. Licensing - Como utilizar marcas e personagens para agregar valor aos produtos.
  • RABELO, Arnaldo; CARDOSO, António. Marketing Infantil - Como Conquistar a Criança como Consumidora. Disponível online (texto em desenvolvimento).
  • RABELO, Arnaldo A.; SILVA, Fernando J. Desenvolvimento de Produtos Infantis a partir da Segmentação do Mercado. Assentamentos humanos, Marília, v. 7, n. 1, p. 81-91, 2005.
  • SIEGEL, David; COFFEY, Timothy; LIVINGSTON, Gregory. The Great Tween Buying Machine: Capturing Your Share of the Multi-Billion-Dollar Tween Market. Kaplan Business, 2004.
  • VECCHIO, Gene Del. Creating Ever-Cool: A Marketer's Guide to a Kid's Heart. Pelican, 1997.

[editar] Ligações externas

[editar] Ver também

moda adulta






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MODO DE PREPARO:
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